Você sabia que existem motos elétricas que não precisam de CNH e ainda podem circular pelo acostamento? Esses veículos são indicados para quem quer se locomover sem burocracia e com mais liberdade.
Mas, mesmo sem exigência de CNH, algumas regras precisam ser seguidas para evitar multas e garantir um trânsito seguro.

Guia de Conteúdo - Direto ao Ponto
Regras para motos elétricas que não precisam de CNH
A legislação brasileira define critérios específicos que permitem conduzir uma moto elétrica sem CNH.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o veículo precisa se equiparar a uma bicicleta convencional — ou seja, ter potência máxima de 350W e velocidade limitada a 25 km/h. Nessas condições, o condutor não precisa de habilitação, registro nem licenciamento para circular.
No entanto, é obrigatório o uso de equipamentos de segurança, como capacete, e a circulação deve ocorrer em ciclovias, ciclofaixas ou acostamentos, conforme a sinalização e as condições da via.
Por outro, motos que não precisam de CNH em 2025, mas não são elétricas, têm outras regras. Nesses casos, é necessário possuir Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC).
Motos elétricas que não precisam de CNH
E existem diversos modelos de motos elétricas que dispensam a CNH. Veja alguns deles:
Bee S1
A Bee S1 é uma motinho elétrica que se chama atenção pelo design moderno e funcionalidades inovadoras.
Equipada com motor Bosch de 500W de torque elevado, tem pedal assistido e acelerador opcional. Sua bateria de lítio é removível, facilitando o carregamento. Além disso, a Bee S1 conta com sistema antifurto com alarme, entrada USB e painel digital completo.
Loop K1
Compacta e dobrável, a Loop K1 vem com motro de 350 watts e entrega cerca de 40 km de autonomia. Com design diferenciado, suporta até 120 kg e é perfeita para trajetos curtos, como ir ao mercado ou passeios pelo bairro. Sua estrutura dobrável facilita o armazenamento em espaços reduzidos.
Zero Luna

A moto elétrica Zero Luna também é classificada como uma e-bike e não requer CNH para ser conduzida.
Vem com motor de 350W, alcança velocidade máxima de 25 km/h e entrega autonomia entre 30 a 40 km. Seu design tem elementos de bicicleta e scooter, proporcionando conforto e eficiência para o uso diário.
Caloi Mobylette
A Caloi Mobylette é a releitura elétrica de um clássico brasileiro. O design retrô aliado à tecnologia moderna faz com que ela seja uma alternativa bem charmosa para andar na cidade.
Munida de motor de 350W e bateria de íon-lítio de 36V, chega até 30 km de autonomia e velocidade máxima de 25 km/h.
Tailg Dyfly
Encerrando a lista, temos a Tailg Dyfly uma moto elétrica que se assemelha a uma pequena scooter. Com motor de 350W e autonomia de até 45 km, é mais uma alternativa bem bacana, econômica e sustentável para o transporte diário.
Lembrando que, ao optar por uma dessas motos elétricas que não exigem CNH, é preciso estar atento às regulamentações locais e sempre utilizar os equipamentos de segurança adequados.
Para mais informações e esclarecimentos sobre a legislação vigente, consulte o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de sua região.